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Número / Identificador:
P-17-00604
Módulo:
6x6/8
Nota descritiva:

Padrão policromo, de contorno azul, com três centros alternados criando uma malha de entrelaçados. Um dos centros é formado por um motivo quadrilobado amarelo de rebordo laranja, com os lóbulos rematados por enrolamentos opostos entre si. Esta forma define uma reserva de fundo azul circunscrevendo florão recortado branco, a que se sobrepõem nervuras amarelas dispostas em cruz e núcleo em quadrado sobre o vértice azul e amarelo. O centro amarelo é enlaçado pelos elementos do outro centro, brancos com rebordos amarelos, que se unem formando palmetas, dispostas na diagonal. Outro centro é constituído por novo motivo quadrilobado, com dois lóbulos abertos e dois bifurcados. Os primeiros são os que se enlaçam no centro amarelo. Os segundos, definindo uma reserva de fundo azul, são entrecruzados por motivos vegetalistas amarelos, e apresentam no interior quatro palmetas brancas com núcleo lanceolado castanho, que convergem para um florão quadrangular amarelo com nervuras azuis. O último centro é formado por um florão recortado branco que é sobreposto por um motivo estrelado em aspa amarelo e por uma cruz, também em amarelo, com núcleo em quadrado sobre o vértice azul e amarelo. Nota: o fundo é azul.

Este foi um padrão muito comum, que começou a ser aplicado na década de 1630 e continuou a ser produzido até ao final da centúria.

Ritmo Visual:
Em repetição o padrão permite a observação de três ritmos: vertical, horizontal e diagonal. Em repetição o padrão permite ainda a observação de várias formas: formas circulares.
Produção:
Portugal/Lisboa/Lisboa

Datas importantes

Informação Técnica

Sobre a ficha
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Referências

Azulejaria em Portugal no século XVII. 2ª. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997 [1971].

De acordo com Santos Simões, as composições de 6x6 destinavam-se a superfícies de maiores dimensões. O P-17-00604 foi o que teve mais aceitação, gerando, segundo o mesmo autor as variantes catalogadas como P-17-00605, P-17-00606 e P-17-00609 (SIMÕES - Az. Séc. XVII, 1997 [1971], tomo I, p. 111).

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