logotipo

O museu não detém a propriedade de direitos autorais e não se responsabiliza por utilizações indevidas praticadas por terceiros. Saiba mais


Número / Identificador:
P-17-00251
Módulo:
2x2/2
Nota descritiva:

Padrão policromo, de contorno azul, com dois centros interligados. Um é constituído por reserva losangular recortada, de fundo branco, definida por volutas e segmentos amarelos. Dos cantos projectam-se flores recortadas amarelas, com conta azul, ladeadas por volutas amarelas, sendo que duas delas, em vértices opostos, apresentam ainda folhagem branca. Estas, intercalam com folhas amarelas projectadas a partir do outro centro convergindo para o núcleo constituído por quadrifólio amarelo e azul decorado com flores de cálice dispostas radialmente. As volutas e os segmentos que definem a reserva do primeiro centro definem também o segundo centro, em reserva losangular recortada, de fundo azul. Circunscreve elemento vegetalista branco formado pela alternância de quatro folhas recortadas com outra disposta em V. O núcleo apresenta quadrado sobre o vértice amarelo com bordos a branco e a azul.

De origem sevilhana, este padrão de esquema 2x2/2, parece inspirar-se em veludos de produção flamenga, tendo sido produzido e aplicado em Portugal entre as décadas de 1630 e 1670 (SIMÕES – Azulejaria em Portugal no século XVII, Tomo I, p. 61; PAIS - Padrões (ainda) imprecisos (...), p. 164).

Ritmo Visual:
Em repetição o padrão permite a observação de ritmos: vertical.
Classificação:
Padrão\com dois centros; Forma losangular branca com folhagem [C]; forma losangular azul com florão [C] Ritmo visual\Em repetição o padrão permite a observação de\ritmos verticais;
Produção:
Portugal/Lisboa/Lisboa

Datas importantes

Informação Técnica

Sobre a ficha
Revestimentos Relacionados
Revestimento cerâmico da capela|
Referências

Azulejaria em Portugal no século XVII. 2ª. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997 [1971].

    - Padrões (ainda) imprecisos. A azulejaria de repetição no século XVII. Um gosto português. O uso do azulejo no século XVII. Lisboa : MNAz/Athena. 2012. pp. 83-95.

De acordo com Santos Simões trata-se de um padrão de origem sevilhana (SIMÕES - Az. Séc. XVII, tomo I, 1997 [1971], p. 61).

A carregar...

in web Acesso Online ao Património. Sistemas do Futuro
logotipo
CONTATOS

Site: institutoburlemarx.org
Instagram: @institutoburlemarx
Email: info@institutoburlemarx.org



TERMOS E CONDIÇÕES




Instituto Burle Marx Copyright © 2024 - Todos os direitos reservados
in web Acesso Online ao Património. Sistemas do Futuro