HISTORY: Written works
SIMÕES, João Miguel dos Santos – As comissões de Turismo devem possuir rede própria. Lisboa: Sociedade Nacional de Tipografia, 1936.
_____ – Sansovino em Portugal. Tomar/Coimbra: separata da Revista O Instituto (n.º 102), 1942.
_____ – A entrada de D. Filipe II em Tomar em 1619. In Estudos Tomarenses. Notas de História, Arte e Arqueologia. Vol. l, Tomar: Tip. Santos & Gouveia, 1943.
_____ – Alguns azulejos de Évora. A Cidade de Évora. 5 (Dez. 1943) 3-17; 6 (Mar. 1944) 78–86; 7-8, ano II, (Jun./Set. 1944) 41–52; 9-10, ano III (Set./Dez. 1945), p. 91–104.
_____ – Tomar e a sua judiaria. Tomar: Separata do Boletim da Sociedade de Geologia de Portugal (vol. V), 1943.
_____ – A intenção decorativa do azulejo. Litoral. 3 (Ago./Set. 1944), p. 286–279.
SIMÕES, João Miguel dos Santos; VAN HERCK, Ch. – Antwerpesche tegels van omstrecks 1558 in Portugal. Antwerpens Koninklike Oudheidkundige Kring. Jaarbock. XX-XXI (1944-1945).
SIMÕES, João Miguel dos Santos – Azulejos de Beja. Arquivo de Beja. I: 4 (1944), p. 309–323.
_____ – Azulejos arcaicos em Portugal. Madrid: Asociación Espanõla para el Progreso de las Ciencias, 1945 (separata da comunicação apresentada ao Congresso para o Progresso das Ciências em Córdoba, tomo XVIII).
_____ – Os Azulejos do Paço de Vila Viçosa. Lisboa: Ed. Fundação Casa de Bragança, 1945.
_____ – Presépios em Azulejo. Mocidade Portuguesa Feminina. (Dez. 1945).
_____ – Maioliche flamminghe e spagnole in Portogallo. Faenza - Bollettino del Museo Internazionale del Ceramiche in Faenza. XXXII: II (1946), p. 50–53.
_____ – Panneaux de majolique au Portugal. Faenza - Bolletino del Museo Internazionale del Ceramiche in Faenza. XXXII: III-IV (1946), p. 76–87.
_____ – Azulejos – 6.ª Exposição Temporária de Azulejos do Museu Nacional de Arte Antiga (Catálogo da Exposição). Lisboa: Museu Nacional de Arte Antiga, 1947.
_____ – A Casa do Paço da Figueira e os seus Azulejos. Figueira da Foz: Ed. Museu Municipal Dr. Santos Rocha, 1947.
_____ – Considerações sobre a colecção de azulejaria do Museu Nacional de Arte Antiga. Boletim do Museu Nacional de Arte Antiga. I: 2 (1947), p. 86–94.
_____ – Azulejos holandeses do Palácio Saldanha. Boletim da Academia Nacional de Belas-Artes. 2.ª série, 1 (1948), p. 48–79.
_____ – Jorge Barradas expõe novas criações em Faianças de Arte no Palácio Foz (prefácio do Catálogo da Exposição). Lisboa, 1948.
_____ – Azulejos iconográficos no Museu de Lisboa. Faenza - Bolletino del Musco Internaziolale del Ceramiche in Faenza. XXXIV: I (1948), p. 110–111.
_____ – Le role de la décoration céramique dans l’architecture portugaise dês XVII-XVIII siécles. In XVI Congrés International d’Histoire de l’Art. Vol. II, Lisboa/Porto, 1949, p. 287-288.
_____ – Os mais antigos azulejos algarvios. Correio do Sul. 1654 (14 de Julho de 1949).
_____ – Os notáveis azulejos da Igreja de São Lourenço de Almansil. Correio do Sul. 1656 (28 de Julho de 1949).
_____ – O notável revestimento de azulejo figurado de uma capela da Sé de Faro. Correio do Sul. 1657 (4 de Agosto de 1949).
_____ – O problema dos azulejos da Igreja de S. Francisco de Faro. Correio do Sul. 1659 (14 de Agosto de 1949).
_____ – Os azulejos das igrejas matrizes de Estombar e de S. Clemente de Loulé. Correio do Sul. 1660 (25 de Agosto de 1950).
_____ – Agrippino Grieco em Coimbra. Coimbra: Tip. Coimbra Editora, 1952.
_____ – O Teatro dos Estudantes de Coimbra no Brasil. Coimbra: Tip. Atlântida, 1953.
_____ – Um quadro inédito de Domingos Sequeira. Boletim da Academia Nacional de Belas-Artes. 2.ª série, 5 (1953), p. 44–45.
_____ – Les carreaux céramiques hollandais au Portugal et en Espagne. In Actas do XVII Congresso Internacional de História da Arte em Amsterdão. Haia, 1955, p. 439–444.
_____ – Azulejos in a land of many colours. Connoisseur. 551 (Fev.1956), p. 15–21.
_____ – Itinerário de azulejos. Revista do Auto-Clube Médico Português. II: 5 (1957), p. 12–13.
_____ – Breves notas sobre algumas igrejas azulejadas dos arredores de Lisboa. Boletim da Academia Nacional de Belas-Artes. 2ª série, 12 (1958), p. 5–11.
_____ – Sobre a «Porcelana dos Médicis» do Museu. Boletim do Museu Nacional de Arte Antiga. III: IV (1957), p. 25–26.
_____ – Majólicas italianas no Museu de Arte Antiga. Boletim do Museu Nacional de Arte Antiga. III: IV (1957), p. 27–31.
_____ – Mais azulejos holandeses em Portugal. Boletim da Academia Nacional de Belas-Artes. 2.ª série, 13-14 (1959), p. 53–61.
_____ – Azulejaria no Brasil. Revista do Património Histórico e Artístico Nacional. 14 (1959), p. 9–18.
_____ – Azulejos holandeses no convento de Santo António do Recife. Cadernos de Arte do Nordeste. 3 (1959).
_____ – Frontales de altar de azulejo en la Mezquita Catedral de Córdoba. Archivo Español de Arte. XXXII: 125-128 (1959), p. 39–57.
_____ – Les Carreaux céramiques hollandais au Portugal et en Espagne. Haia: Martinus Nijhoff, 1959.
_____ – Velhos azulejos holandeses no mundo português. Boletim do Auto-Clube Médico Português. XVIII: 4 (Dez. 1960), p. 14–17.
_____ – Majólica italiana do Paço de Vila Viçosa. Lisboa: Ed. Fundação Casa de Bragança, 1960.
_____ – Dutch tiles in Portugal. The Anglo-Portuguese News. 714 (14 de Maio de 1960), p. 1–6.
_____ – O renascimento da cerâmica portuguesa – Azulejos. Boletim da Academia Portuguesa de Ex-Libris. V: 14 (1960), p. 38–41.
_____ – Presença e continuidade do azulejo português no Brasil. Colóquio-Artes. 9 (Jun. 1960) 16–21.
_____ – Azulejos. Diário de Notícias (29 de Abril de 1961), p. 2.
_____ – Iconografia olisiponense em azulejos. Olisipo - Boletim do Grupo Amigos de Lisboa. XXXIV: 95 (1961), p. 115–134.
_____ – A azulejaria no norte do país. Guia de Portugal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1961. Vol. IV, p. 58–60.
_____ – A azulejaria na Madeira. Boletim da Junta-Geral do Distrito Autónomo do Funchal. 5 (1961), p. 3–10.
_____ – Azulejos de Tomar. Novidades. (30 de Abril de 1961), p. 5–8.
_____ – O panorama do azulejo em Portugal. Revista Insulana. XVII (1961), p. 117–120.
_____ – Breves notas sobre alguns azulejos de Barcelos. Boletim do Grupo Alcaides de Faria. 3 (1962), p. 1–9.
_____ – Da exposição temporária de azulejaria ao Museu do Azulejo (1945-1961). Boletim do Museu Nacional de Arte Antiga. IV: 3 (1962), p. 21–28.
_____ – As novas técnicas áudio-visuais ao serviço dos Museus. Museu. 2.ª série, 5 (1963).
_____ – Decorative Tiles (Azulejos) in Azores. New York Herald Tribune. (11 de Dezembro de 1963).
_____ – Azulejaria portuguesa nos Açores e na Madeira. Corpus da Azulejaria Portuguesa. Vol. I. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1963.
_____ – O Problema do Manuelino e a Introdução do Renascimento em Portugal. In Livro da 2.ª Semana de Estudos dos Açores. Angra do Heroísmo: Instituto Açoriano de Cultura, 1963, p. 191–199.
_____ – Da montagem e apresentação museológica de azulejos. Boletim do Museu Nacional de Arte Antiga. IV: 4 (1962), p. 37–42.
_____ – Azulejos de Olivença. Olivença – Boletim do Grupo Amigos de Olivença. 7–8 (1963), p. 23–25.
_____ – A Quinta das Bicas, os seus azulejos e o Dr. João Cabral de Melo. Lisboa: Scarpa, 1963.
_____ – O azulejo como factor de atracção turística. Lisboa: texto policopiado, 1964.
_____ – The tiles of Spain and Portugal. Fliesen (1964), p. 64.
_____ – The influence of Dutch tiles in Portugal and Brasil. Fliesen (1964), p. 177–185.
_____ – Azulejaria portuguesa no Brasil. Corpus da Azulejaria Portuguesa. Vol. II. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1965.
_____ – Moinhos de vento de Lisboa: os moinhos da Ajuda. Revista Municipal de Lisboa. 106-107 (1965), p. 88–98.
_____ – In einem lande der vielen farben. In Portugal 1965. Lisboa: Ed. Diário de Lisboa, 1965, p. 106–113.
_____ – Azulejos dos Séculos XVII e XVIII. Bazar (Dez. 1965), p. 36–40.
_____ – Azulejo. In Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura. Vol. III, Lisboa: Ed. Verbo, 1965, p. 249–254.
_____ – O Museu do Azulejo no Convento da Madre de Deus – 1963/1964. Boletim do Museu Nacional de Arte Antiga. V: 2 (1966), p. 64–65.
_____ – Azulejaria portuguesa no Brasil. O Instituto. 129–130 (1967), p. 103–106.
_____ – A propósito dos azulejos do Paço do Saldanha. A Tarde (8 de Julho de 1967).
_____ – Le musée des «Azulejos» de Lisbonne. Faenza - Bollettino del Museo Internazionale del Ceramiche in Faenza. LIII: 2-3-4-5 (1967), p. 64–65.
_____ – Azulejaria em Portugal nos séculos XV e XVI. Corpus da Azulejaria Portuguesa. Vol. III. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1969.
_____ – Mais azulejos portugueses no Brasil. Colóquio-Artes. 53 (Abril de 1969), p. 10–12.
_____ – Azulejos de Bartolomeu Antunes. Boletim da Academia de Belas-Artes. 2.ª série, 24–26 (1970), p. 98.
_____ – Comentários e notas à edição de Isabella de França. In Journal of a visit to Madeira and Portugal, 1853-1854. Funchal: Junta Geral do Distrito Autónomo do Funchal, 1970.
_____ – Catálogo Cerâmica decorativa Moderna Portuguesa (exposição integrada no 1.º Simpósio Internacional sobre Azulejaria). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1971.
_____ – Azulejos as aesthetimetric indexes. Lisboa: texto policopiado da comunicação ao 1.º Simpósio Internacional sobre Azulejaria, 1971.
_____ – Azulejaria em Portugal no século XVII. Corpus da Azulejaria Portuguesa. Vol. IV. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1971.
_____ – Os ‘Della Robbias’ do Museu Nacional de Arte Antiga. In João Couto - in Memoriam. Lisboa, 1971, p. 171–189.
_____ – Saveiros da Baía. In Grupo de Estudos de História Marítima. Lisboa, 1971.
_____ – Azulejaria romântica. In Estética do Romantismo em Portugal – Actas do 1º Colóquio. Lisboa: Grémio Literário, 1974.
_____ – Azulejo. Agenda Cidla de 1972 (texto introdutório). Lisboa: CIDLA/ Combustíveis e Domésticos SARL, 1972, p. 1–2.
_____ – Azulejo. In Dicionário da Pintura Universal. Vol. III. Lisboa: Estúdios Cor, 1973, p. 45–48.
_____ – Gabriel del Barco. In Dicionário da Pintura Universal. Vol. III. Lisboa: Estúdios Cor, 1973, p. 51.
_____ – Cerâmica. Dicionário da Pintura Universal. Vol. III. Lisboa: Estúdios Cor, 1973, p. 82–83.
_____ – Palácio Ducal de Vila Viçosa. Lisboa: Secretaria de Estado da Informação e Turismo (separata de Palácios Portugueses), 1973.
_____ – Azulejaria em Portugal no Século XVIII. Corpus da Azulejaria Portuguesa. Vol. V. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1979.
_____ – Maioliche e porcellane portoghesi. In GONZÁLEZ-PALACIOS, Alvar (coord.) – Le Ceramiche in Europa dal Medioevo al 1925 – Itália. Francia,Spagna, Portogallo, Milão: Grupo Editoriale Fabbri, 1982.
_____ – Faiences et pocelaines portugaises. Antiquités & Objets d’ Arte. 13 (1990), p. 71–75.
_____ – Iconografia lisboeta em azulejo no Brasil - Vistas de Lisboa em painéis de azulejos na cidade do Salvador. Oceanos. 36-37 (1998-1999), p. 20–51.
[information gathered by Susana Varela Flor, available in Paulo Henriques (coord.), João Miguel dos Santos Simões 1907–1972, Lisboa, Ministério da Cultura, Instituto Português de Museus, Museu Nacional do Azulejo, 2007]